Adaptação 2016 – Dia 18
A quinta-feira foi um dia atípico, mas não era a alvorada, o café, as atividades físicas que fariam a diferença, e sim o fato de ser o 18º dia de adaptação, o penúltimo. Afinal, depois de uma caminhada árdua de superação e autoconhecimento, veio a recompensa e a sensação de dever cumprido.
Deu-se início a rotina às 6h da manhã e posteriormente as inspeções nos pelotões e nos alojamentos. Ao término, todos foram tomar café (CLPM + hot dog). Às 8h, os candidatos foram direcionados para o pré-taf (pré teste de aptidão física) de corrida, natação e permanência; Onde todos precisam fazer, porém não é de caráter eliminatório, apenas visa saber as condições em que o futuro aluno se encontrará em relação ao físico cobrado na escola.
Após as atividades físicas, todos se direcionaram para o rancho dos alunos para almoçar (carne de panela, mandioca, arroz, pirão + suco de caju + maçã) e seguindo a rotina, auditório para o culto inter-religioso com o Padre Jailson o qual aliviou todas as tensões acumuladas na adaptação e parou (por um breve intervalo de tempo) a rotina corrida para nos aproximar de Deus.
Na sequência do dia, os candidatos aprimoraram a ordem unida para a competição entre os pelotões. E posteriormente, foram jantar (macarrão parisiense + suco de caju). Terminando a janta houve a confraternização dos candidatos com os adaptadores a fim de comemorar o final da batalha a qual chamamos de adaptação, além de marcar o término da mesma. Todos os pelotões vibraram como nunca antes e cada pelotão cantava mais alto a fim de defender o seu lugar. Adentrando o salão da SAVI (Sociedade Acadêmica Viking), muitos se abraçaram, pularam e comemoraram mais uma etapa concluída. E pela primeira vez os candidatos foram chamados de alunos pertencentes ao primeiro ano da EFOMM, com isso a sensação de dever cumprido e trabalho bem feito.
Amanhã acaba a adaptação e como recompensa por vencer esta etapa, a tão sonhada farda branca, não esquecendo da responsabilidade que é vesti-la, afinal chegar até aqui não é para qualquer um, pois é preciso se superar todos os dias e persistir incansavelmente. Porque como já dizia Rocky Balboa: “Ninguém vai bater mais forte do que a vida. Não importa como você vai bater e sim o quanto aguenta apanhar e continuar lutando; o quanto pode suportar e seguir em frente. É assim que se ganha.” Sejam bem vindos turma do CIABA 2016, vocês conquistaram o seu lugar.
O Jornal Canal 16 agradece a participação dos familiares e amigos dos candidatos durante o período de adaptação. Obrigada!